A ansiedade não acontece de forma isolada. Ela segue um ciclo que se autoalimenta, mas com o entendimento certo, é possível romper esse padrão.
A ansiedade muitas vezes segue um ciclo repetitivo que pode ser difícil de interromper sem as ferramentas adequadas. Esse ciclo normalmente começa com um gatilho — um evento, pensamento ou sensação que percebemos como ameaçador. A partir daí, entramos em uma resposta emocional, onde sentimos medo, preocupação ou pavor.
Essa resposta emocional desencadeia sintomas físicos como aumento da frequência cardíaca, sudorese, e tensão muscular. Esses sintomas físicos podem amplificar a sensação de ameaça, intensificando ainda mais a ansiedade.
Por fim, os sintomas físicos e emocionais levam a comportamentos de evitação ou reações automáticas, como evitar certas situações, fugir para o celular, ou se isolar. Esses comportamentos, por sua vez, reforçam a ideia de que o gatilho é perigoso, completando o ciclo e fazendo com que a ansiedade persista e, muitas vezes, aumente.